Copywriting SEO: saiba como produzir conteúdo otimizado e gerar mais conversões

Copywriting SEO: saiba como produzir conteúdo otimizado e gerar mais conversões

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Tudo isso e muito mais você fica sabendo nesse artigo. O que é Copywriting SEO O Copywriting SEO é a técnica de escrever conteúdo persuasivo (copywriting) para websites e blogs, com o objetivo de aumentar a visibilidade do conteúdo nos resultados de pesquisa do Google e de outros motores de busca. Em outras palavras, é a combinação entre a arte da escrita persuasiva e as técnicas de otimização de motores de busca (SEO). Para que o conteúdo seja bem ranqueado pelos motores de busca, é importante que ele contenha as palavras-chave relevantes e que siga as melhores práticas de SEO, como a otimização de meta descrições, títulos, imagens, tags e links internos. No entanto, o texto também precisa ser persuasivo e interessante para o leitor, para que ele se engaje com o conteúdo e tome a ação desejada. Por isso, o Copywriting SEO envolve o equilíbrio entre a otimização para motores de busca e a escrita persuasiva e envolvente para o público-alvo. Dessa forma, é possível criar conteúdo que atraia tráfego qualificado e, ao mesmo tempo, converta os visitantes em clientes ou seguidores fiéis. Como o Copywriting surgiu A origem do copywriting é um pouco incerta, mas podemos dizer que ela tem raízes profundas na história da publicidade. Acredita-se que a técnica de persuadir as pessoas por meio da escrita tenha começado a ser utilizada por volta do século XVIII, quando os primeiros anúncios publicitários começaram a ser veiculados em jornais e revistas. Naquela época, os anúncios eram basicamente descrições dos produtos e serviços oferecidos, sem muita preocupação com a persuasão ou com a criação de uma mensagem impactante. Com o tempo, no entanto, os anunciantes perceberam que era preciso ir além da simples descrição dos produtos e serviços, e começaram a investir em técnicas de persuasão e em mensagens criativas e impactantes. Desse modo, o termo “copywriting” em si só começou a ser usado na década de 1880, quando as primeiras agências de publicidade começaram a surgir nos Estados Unidos e na Europa. Os publicitários começaram a perceber que a redação de anúncios era uma arte que podia ser estudada e aprimorada, e que a escolha das palavras certas podia fazer toda a diferença no sucesso de uma campanha publicitária. Foi assim que surgiu o copywriting, que consiste na criação de textos publicitários que visam estimular a compra ou a adoção de uma ideia. Com o passar dos anos, o copywriting evoluiu e se tornou cada vez mais sofisticado. Na década de 1920, por exemplo, surgiram as primeiras técnicas de persuasão por meio da psicologia, como a “copy strategy” de John Caples, que consistia em focar nas emoções e desejos do consumidor para criar anúncios mais eficazes. Ao longo das décadas seguintes, o copywriting foi se adaptando às mudanças na tecnologia e na cultura, incorporando técnicas de marketing digital, storytelling e neuromarketing, entre outras. Com o advento da internet e da busca por resultados nas páginas de busca, surgiu a necessidade de adaptar essa técnica para o meio digital, dando origem ao copywriting SEO. Hoje em dia, o copywriting é uma das principais ferramentas do marketing digital, sendo usada em anúncios, e-mails, posts de blog, landing pages e diversos outros formatos de conteúdo. Como conectar Copywriting e SEO Criar uma copy persuasiva que também segue as boas práticas de SEO pode parecer um desafio, mas é possível fazer isso de maneira eficiente. Combinando um design otimizado e conteúdo persuasivo, é possível criar uma página de vendas ou blog que gere tráfego qualificado e converta visitantes em leads ou vendas. O primeiro passo é definir as palavras-chave que são relevantes para o seu negócio. Ao criar a sua copy, é importante que você inclua essas palavras-chave em locais estratégicos, como nos títulos, subtítulos, na body copy e em tags alt de imagens. Isso ajuda a tornar o seu conteúdo mais relevante para as buscas dos usuários e pode aumentar a sua visibilidade nos mecanismos de pesquisa. Mas, é importante lembrar que, apesar de ser necessário incluir palavras-chave, o texto deve ser escrito de forma natural e fluída, sem forçar a inclusão das palavras-chave. O seu objetivo deve ser criar uma copy que seja persuasiva, fácil de ler e que gere valor para o seu público-alvo. Além disso, é fundamental usar títulos e subtítulos (H1, H2, H3, etc) para ajudar a organizar o conteúdo e torná-lo mais fácil de ler e entender. Use esses títulos e subtítulos para destacar informações importantes e incluir palavras-chave relevantes. No entanto, um texto persuasivo não depende apenas do uso correto de palavras-chave e títulos. É importante ter um layout atraente e funcional, que facilite a navegação do usuário e o conduza para a ação desejada, como a venda. Inclua imagens, vídeos e gráficos relevantes para ilustrar o seu ponto de vista e tornar a experiência do usuário mais agradável e dinâmica. Por fim, é importante lembrar que uma copy persuasiva não é apenas sobre persuadir o usuário a comprar ou se inscrever em sua lista de e-mails. É também sobre gerar valor para o usuário, apresentando soluções para os seus problemas e

O que é Copywriting: entenda o termo e saiba como gerar vendas por meio de conteúdo

Copywriting

Profissionais de Venda e de Marketing engajados, que querem se destacar e gerar resultados satisfatórios devem entender bem o conceito de Copywriting; afinal, ele tem tudo a ver com comunicação. Nesse contexto, convencer o público-alvo a realizar alguma função, como comprar o produto que você está vendendo ou fornecer o e-mail particular não é nada fácil, principalmente porque há muitos conteúdos acessíveis aos usuários, tanto na internet, nos feeds, quanto em suas caixas de entrada. Desse modo, para levar a audiência a fazer aquelas ações indicadas pelo seu site ou blog é preciso utilizar uma linguagem persuasiva e estratégica. No entanto, não se trata apenas de estimular as pessoas que estão lendo o conteúdo a finalizar o processo; isto é, a realizar de fato a compra ou informar os dados requeridos, mas também de encantá-las, fazendo com que elas retornem e se sintam contempladas com a abordagem. Assim sendo, o copywriting é uma técnica super interessante que pode levar os negócios a prosperar, gerando um maior interesse das pessoas e consequentes conversões. O objetivo é convertê-las em leads ou clientes por meio de uma boa estrutura textual. O que é Copywriting: significado e contexto histórico Em se tratando de Marketing Digital, o conceito de Copywriting está sempre em alta. Contudo, o termo possui uma aplicação bastante ampla e versátil. Isso porque além de ser utilizado no campo das vendas, sobretudo porque as diretrizes podem [e são] usadas pelos segmentos que vendem na internet, é possível usar tais técnicas para incentivar o leitor a praticar uma ação desejada, que consiste geralmente em assinar uma newsletter, assistir a um vídeo ou baixar um curso. Dessa forma, Copywriting é o conjunto de técnicas textuais voltadas para o engajamento. Como assim? Se usa uma linguagem persuasiva para convencer os visitantes a tornarem-se clientes, estreitar a relação com aquilo que você está oferecendo – com relação a desmistificar possíveis objeções que estão ligadas ao seu produto – e demonstrar que o seu produto é a solução ideal para seu leitor. Tudo isso acontece porque as técnicas de Copywriting agregam muito mais valor para aquilo que você está entregando. Embora o termo tenha ganhado maiores e melhores proporções com o advento da internet e do Marketing Digital, ele não é novo. Em 1828, Noah Webster, definiu a palavra copy como “algo original que deve ser imitado na escrita e na impressão”, ao contrário de sua tradução literal entendida como “cópia”. Entretanto, a partir de 1870 essa definição foi sendo abandonada, permanecendo apenas entre jornalistas. Nesse mesmo ano, o copywriter foi entendido como o profissional que escrevia anúncios, diferenciando-se do redator de notícias. O termo ficou diretamente relacionado, então, aos redatores publicitários. Copywriting e a Publicidade Impossível falar em publicidade e não falar em Claude C. Hopkins (1866-1932). Ele foi um dos grandes pioneiros da redação publicitária, bem como da sua utilização e da performance. Como forma de acompanhar os resultados da propaganda que criou usando a técnica publicitária, o autor americano usou cupons com códigos-chaves e, posteriormente, testou manchetes entre si. Hopkins então melhorou seus resultados de anúncios, impulsionou as respostas e a relação custo-benefício dos gastos com propagandas por meio da análise de dados. Com base nessa análise, Hopkins criou uma série de regras que ficaram conhecidas como “As Regras de Hopkins”; a seguir, estão as 4 principais: 1ª regra – Seja específico: Hopkins dá à especificidade um lugar de destaque. Dessa maneira, ele diz que não se deve ter medo de ser específico; 2ª regra – Oferta de serviço: é preciso oferecer aquilo que o público deseja. As pessoas tendem a não se importar com o seu interesse ou lucro, elas estão buscando por serviços. Assim, Hopkins diz que os melhores anúncios não pedem que as pessoas comprem, eles estão baseados em serviços; ou seja, oferecem as informações desejadas e citam as vantagens para os usuários. Embora alguns dos anúncios pareçam altruístas, eles têm como embasamento o conhecimento sobre a natureza humana; 3ª regra – Conte toda a história: nem sempre ser breve ou ter uma boa capacidade de síntese são características vantajosas. Nesse caso, a história deve ser contada de forma completa, seja ela longa ou curta. A lição dessa regra é não deixar dúvidas sobre oferta, produto e assuntos relacionados; 4ª regra – Seja um(a) vendedor(a): Hopkins destaque a importância de se portar como um vendedor na escrita. É preciso que se utilize chamas e conceitos que impressionem as pessoas, chamando a atenção delas. No entanto, deve-se falar como um vendedor, jamais como alguém que mente deliberadamente. O autor diz que “Quando alguém tenta se exibir ou faz coisas meramente para agradar a si mesmo, é pouco provável que consiga levar as pessoas a gastarem dinheiro”. Há uma relação super estreita entre Copywriting e Publicidade, que inclusive costumava-se atribuir o mesmo significado para ambos os conceitos. Entretanto, atualmente, o conceito Copywriting tem uma nova roupagem, uma vez que ele tem se desvencilhado cada vez mais da publicidade. Se por um lado a Redação Publicitária – também chamada de Copy de Branding – comunica personalidade, é única e memorável, e por fim, não tem como intenção principal e direta gerar vendas, a Redação Persuasiva – Copy de Vendas – por outro lado, é usada com o intuito direto no fechamento de vendas, possuindo técnicas para fazer o usuário agir enquanto estiver na página. Além disso, corroborando com o que já foi dito, um dos fundadores da AWAI, uma das maiores associações de copywriters e redatores do mundo, Paul Hollingshead, diferencia as duas áreas do seguinte modo: “O Copywriting traz um forte CTA; ou seja, uma forte chamada para ação, enquanto a redação publicitária trata-se de um ‘anúncio de venda suave’.” Em suma, o Copywriting é mais voltado e adequado para estratégias de atração, quando o processo de vendas é mais prolongado e precisa de mais persuasão. A publicidade visa a venda mais direta. Nesse sentido, os dois tipos de escrita, embora se diferenciem, são complementares e possuem abordagens que sempre se misturam.