Conheça as diferenças dos tipos de vendedores: Hunters, Farmers, Closers

Conheça as características principais sobre os tipos de vendedores: Hunters, Farmers, Closers

Ser um vendedor é uma das profissões mais antigas e importantes da história. Um vendedor é responsável por representar uma empresa e vender seus produtos ou serviços aos clientes em potencial. Embora a arte da venda possa parecer simples, ser um vendedor de sucesso requer habilidades específicas, como comunicação eficaz, persuasão, empatia e resiliência. Um vendedor de sucesso deve entender as necessidades e desejos do cliente e ser capaz de articular como seu produto ou serviço pode atender a essas necessidades. A venda é um processo complexo que envolve etapas como prospecção, qualificação, apresentação, negociação e fechamento, e um bom vendedor deve ser capaz de navegar por todas essas etapas com eficácia. Nesse sentido, saiba mais sobre os tipos de vendedores: Hunters, Farmers e Closers. O que são vendedores Hunter, Farmer e Closer? Os vendedores Hunter, Farmer e Closer são três tipos diferentes de vendedores com abordagens distintas em relação a vendas e clientes. Cada tipo de vendedor desempenha um papel importante em um ciclo de vendas bem-sucedido, e entender as diferenças entre eles pode ajudar uma empresa a desenvolver uma equipe de vendas mais eficaz. O vendedor Hunter é responsável por encontrar novos clientes e oportunidades de vendas. Eles são agressivos na busca de novos negócios e usam técnicas de prospecção ativa, como cold calling, e-mail marketing e publicidade paga. O objetivo do vendedor Hunter é encontrar clientes em potencial, qualificá-los e passá-los para o próximo estágio do processo de vendas. O vendedor Farmer, por outro lado, está mais interessado em manter e cultivar relacionamentos existentes com os clientes. Eles usam técnicas de marketing de relacionamento, como e-mails personalizados, telefonemas e visitas regulares aos clientes, para construir confiança e lealdade. O objetivo é manter o cliente satisfeito e aumentar a receita por meio de upsell e cross-sell. O vendedor Closer está mais interessado em finalizar vendas. Eles são especialistas em persuasão e negociação e geralmente se concentram em soluções de curto prazo. Os Closers têm um processo de vendas rápido e são altamente motivados por resultados imediatos. Seu objetivo é persuadir os clientes a comprar seus produtos e serviços e finalizar as vendas. Qual é o significado e para que serve cada um desses tipos de vendedores? O significado e o propósito de cada tipo de vendedor são importantes para determinar qual tipo de vendedor será mais eficaz para atingir as metas de vendas de uma empresa. Cada tipo de vendedor tem um papel único em um ciclo de vendas bem-sucedido e pode ser usado em diferentes situações para alcançar resultados específicos. Os vendedores Hunter são especialmente úteis quando uma empresa está buscando expandir sua base de clientes. Esse tipo de vendedor é especialista em encontrar novos leads e oportunidades de vendas por meio de técnicas de prospecção ativa. Eles trabalham incansavelmente para encontrar novos negócios, fazer contatos e qualificar leads para garantir que a empresa tenha um fluxo constante de novos clientes. Os vendedores Farmer são ideais para empresas que buscam retenção e crescimento da base de clientes. Esse tipo de vendedor é especialista em manter e cultivar relacionamentos de longo prazo com os clientes existentes. Eles trabalham para garantir que os clientes estejam satisfeitos, oferecendo suporte, atendimento e soluções personalizadas. Já os vendedores Closer são excelentes para empresas que precisam de vendas imediatas para atender às suas metas financeiras. Esse tipo de vendedor é especialista em persuasão e negociação e tem como objetivo fechar novos negócios rapidamente. Eles têm um processo de vendas rápido e estão altamente motivados por resultados imediatos. Qual a diferença entre Hunter e Farmer Os vendedores Hunter e Farmer são dois tipos diferentes de vendedores que têm abordagens distintas para vendas e clientes. O Hunter é um vendedor que se concentra em buscar novos clientes, enquanto o Farmer é um vendedor que se concentra em manter e cultivar os relacionamentos existentes com os clientes atuais. O vendedor Hunter é geralmente mais agressivo e está sempre procurando novos clientes. Como já dito, eles usam técnicas de prospecção  para gerar novos leads e oportunidades de vendas. Os caçadores geralmente têm um processo de vendas ágil, concentrado em fechar negócios rapidamente. Um exemplo de um vendedor Hunter é um vendedor de software que visita empresas em eventos de networking para apresentar seus serviços. Eles buscam novas oportunidades de negócios, conhecem as necessidades do cliente e tentam persuadi-los a mudar para o seu produto. Por outro lado, o vendedor Farmer está mais interessado em cultivar e manter as relações existentes com os clientes. Eles usam técnicas de marketing de relacionamento, como e-mails personalizados, telefonemas e visitas regulares aos clientes, para construir confiança e lealdade; o objetivo é manter o cliente satisfeito e aumentar a receita. Um exemplo de um vendedor Farmer é um representante de vendas em uma empresa de serviços de TI. Eles conhecem seus clientes e entendem suas necessidades e emoções específicas. Eles fazem visitas regulares para fornecer atualizações e garantir que o cliente esteja satisfeito com os serviços prestados. Eles também oferecem novos serviços ou atualizações para atender às necessidades em constante mudança dos clientes. Em resumo, a principal diferença entre o vendedor Hunter e o vendedor Farmer é que o Hunter procura novos clientes e oportunidades de vendas, enquanto o Farmer se concentra em manter e cultivar os relacionamentos existentes. Ambos os tipos de vendedores são essenciais para uma empresa de sucesso, e a escolha entre um ou outro dependerá das metas e estratégias de vendas da empresa. Diferença entre Farmer e Closer Você já sabe que o Farmer é um vendedor que se concentra em manter e cultivar relacionamentos com clientes existentes, enquanto o Closer é um vendedor que se concentra em fechar novos negócios e finalizar vendas. Desse modo, o vendedor Closer está mais interessado em fechar os contratos. Eles são especialistas em persuasão e negociação e geralmente se concentram em soluções de curto prazo. Os Closers têm um processo de vendas rápido e são altamente motivados por resultados imediatos. Os vendedores dessa categoria são bons em persuadir os clientes

Sales Enablement: o que é, vantagens e como usar para aperfeiçoar as vendas

Sales Enablement: saiba o que é, vantagens e como usar para aperfeiçoar as vendas

Sales Enablement é um termo que tem ganhado destaque nos últimos anos, especialmente no mundo dos negócios e vendas. Trata-se de um conjunto de práticas e estratégias que buscam capacitar e habilitar as equipes de vendas. O objetivo da capacitação de vendas é fornecer aos vendedores as ferramentas, recursos e informações necessárias para aumentar sua produtividade e melhorar os resultados de vendas. Com o aumento da competitividade no mercado, o sales enablement tornou-se uma estratégia essencial para empresas que buscam crescer e se destacar em seus segmentos. Nesse sentido, saiba mais sobre o que é, quais são as vantagens e desvantagens, como usar e confira exemplos práticos sobre o assunto! O que é Sales Enablement? Sales Enablement é um processo que envolve capacitação, treinamento e fornecimento de recursos para a equipe de vendas de uma empresa. Esse processo visa tornar os vendedores mais produtivos, eficientes e eficazes em todas as etapas do ciclo de vendas, desde a prospecção até o fechamento. O principal objetivo da capacitação de vendas é fornecer aos vendedores todas as ferramentas necessárias para que eles possam entregar valor aos clientes e prospectos de forma consistente. Isso inclui habilidades técnicas, como o uso de tecnologias de vendas e sistemas de gerenciamento de relacionamento com o cliente (CRM), bem como habilidades interpessoais, como comunicação, negociação e gerenciamento de relacionamentos. Ao capacitar os vendedores, as empresas podem melhorar o desempenho da equipe de vendas e, consequentemente, aumentar as vendas e a receita. Além disso, a capacitação de vendas também ajuda a reduzir a rotatividade de funcionários e melhorar a satisfação dos clientes, pois os vendedores se tornam mais capazes de atender às necessidades e expectativas dos clientes. Outra vantagem da capacitação de vendas é a sua permanência no tempo. À medida que novos produtos e serviços são lançados, os vendedores precisam se manter atualizados para poderem oferecer informações precisas e relevantes aos clientes. A capacitação de vendas, portanto, é uma prática contínua, que deve ser atualizada constantemente para acompanhar as mudanças no mercado e nas necessidades dos clientes. Para aplicar o Sales Enablement, é fundamental que a empresa tenha uma estratégia clara e bem definida. Isso envolve a identificação dos pilares que irão sustentar a capacitação de vendas, como processos, tecnologia e pessoas. Também é importante que a empresa desenvolva um playbook de vendas que oriente os vendedores em cada etapa do ciclo de vendas, com informações sobre os produtos e serviços, perfis de clientes, estratégias de vendas e muito mais. Por fim, a capacitação de vendas é um processo contínuo e dinâmico, que exige o desenvolvimento de treinamentos efetivos para diferentes níveis de habilidade e experiência. Isso pode ser feito por meio de programas de treinamento presenciais ou online, webinars, materiais de suporte e muito mais. Significado do termo O significado do termo Sales Enablement pode ser traduzido como “capacitação de vendas”, ou seja, um processo que visa capacitar os profissionais de vendas de uma empresa para que se tornem melhores em suas atividades. Essa prática tem se tornado cada vez mais importante, especialmente no mundo dos negócios e vendas, onde a competitividade é alta e os clientes estão cada vez mais exigentes. O Sales Enablement envolve o fornecimento de recursos e ferramentas para a equipe de vendas, desde o treinamento em habilidades técnicas até o desenvolvimento de habilidades interpessoais. O objetivo é oferecer aos vendedores as informações e as habilidades necessárias para que eles possam entregar valor aos clientes e prospectos de forma consistente, durante todo o processo. O significado do termo Sales Enablement também envolve a ideia de que a capacitação de vendas é um processo contínuo e dinâmico, que deve ser atualizado constantemente para acompanhar as mudanças no mercado e nas necessidades dos clientes. Dessa forma, as empresas podem manter a sua equipe de vendas atualizada e preparada para oferecer as soluções mais adaptadas às demandas do mercado. Por fim, o Sales Enablement é uma prática que se tornou essencial para empresas que buscam crescer e se destacar em seus segmentos. Com uma equipe de vendas capacitada e atualizada, as empresas podem melhorar o desempenho da equipe, aumentar as vendas e a receita. Por isso, é fundamental que as empresas invistam em estratégias de Sales Enablement e capacitem sua equipe de vendas. Para que serve o Sales Enablement? O Sales Enablement é uma estratégia que serve para capacitar as equipes de vendas de uma empresa. Essa capacitação de vendas é importante para empresas que buscam prosperar. Além do mais, o Sales Enablement também ajuda as empresas a se manterem competitivas no mercado, permitindo que elas adaptem suas estratégias de vendas às mudanças no mercado e às necessidades dos clientes. Com uma equipe de vendas capacitada e atualizada, as empresas podem identificar novas oportunidades de negócios, superar a concorrência e manter sua posição de liderança. Por isso, é fundamental que as empresas invistam em estratégias de Sales Enablement e capacitem sua equipe de vendas para alcançar o sucesso no mercado. Vantagens e benefícios do Sales Enablement Com relação às vantagens, o Sales Enablement é uma estratégia que traz uma série de benefícios para as empresas que investem na capacitação de sua equipe de vendas. Abaixo, apresentamos as principais vantagens do Sales Enablement: Aumento da produtividade: uma equipe de vendas capacitada e habilitada pode trabalhar de forma mais produtiva, eliminando processos desnecessários e focando nas atividades que realmente geram resultados; Melhoria dos resultados de vendas: ao investir na capacitação de sua equipe de vendas, as empresas podem melhorar seus resultados de vendas e aumentar sua receita; Redução da rotatividade de funcionários: uma equipe de vendas capacitada e satisfeita tem menor probabilidade de deixar a empresa, o que reduz a rotatividade de funcionários e os custos associados à contratação e treinamento de novos colaboradores; Melhoria da satisfação dos clientes: uma equipe de vendas capacitada e habilitada é capaz de entender as necessidades e expectativas dos clientes e prospectos, oferecendo soluções personalizadas e melhorando a satisfação dos clientes; Redução de custos: ao eliminar processos desnecessários e aumentar a

Planejamento de vendas: um guia completo com tudo que você precisa saber

Planejamento de vendas: um guia completo com tudo que você precisa saber

O planejamento de vendas é uma das etapas mais importantes no processo de vendas e é fundamental para alcançar sucesso. Para criar um bom planejamento, é preciso considerar vários fatores, incluindo o seu público-alvo, o seu produto ou serviço e as estratégias de vendas que você deseja utilizar. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a criar um planejamento de vendas eficaz que vai otimizar o seu tempo e gerar resultados mais que satisfatórios! O que é o planejamento de vendas Antes de saber como fazer o planejamento de vendas é de suma importância entender o que é e o que trata o planejamento de vendas. Desse modo, o planejamento de vendas é uma estratégia de gestão que tem como objetivo organizar e direcionar as ações de vendas da empresa. Esse planejamento é crucial para que a empresa possa alcançar suas metas de vendas, estabelecer estratégias eficazes e, consequentemente, aumentar sua receita. Além disso, ele é composto por uma série de ações que visam aprimorar o desempenho da equipe de vendas e, consequentemente, aumentar os resultados da empresa. Isso inclui a definição de objetivos, a definição de estratégias, a alocação de recursos, a monitoria de resultados e a tomada de decisões baseadas em dados. Por meio do planejamento de vendas, a empresa pode otimizar suas ações de vendas, identificar pontos de melhoria e implementar as mudanças necessárias para atingir suas metas. Esse planejamento permite que a empresa tenha uma visão mais clara sobre seu desempenho de vendas, permitindo a tomada de decisões mais assertivas. Dessa forma, podemos entender o planejamento de vendas como o processo de desenvolvimento de uma estratégia para alcançar metas de vendas. Ele é realizado por uma equipe de vendas, liderada pelo gerente de vendas, com o objetivo de estabelecer metas realistas e alcançáveis, identificar oportunidades de mercado e definir ações para aproveitá-las. Isso inclui uma análise do mercado, da concorrência e dos clientes, para que a equipe de vendas possa entender seu público-alvo e as melhores formas de abordá-lo. É importante que o planejamento seja revisado e atualizado periodicamente, a fim de acompanhar as mudanças no mercado e no cenário econômico e adaptado às estratégias de vendas de acordo. Componentes essenciais do planejamento de vendas Os componentes chave do planejamento de vendas incluem: definição de metas, análise de mercado, segmentação de clientes, definição de estratégias e táticas, orçamento e alocação de recursos, monitoramento e avaliação do desempenho e revisão e ajuste da estratégia. Em resumo, o planejamento de vendas é uma estratégia fundamental para o sucesso de qualquer empresa que deseja se destacar no mercado e aumentar sua receita. Ele permite que a empresa tenha uma visão clara de suas metas e estratégias de vendas, além de permitir a implementação de ações eficazes que irão impactar positivamente nos resultados do negócio. Significado O significado de planejamento de vendas é fundamental para o sucesso de uma empresa. Ele é uma estratégia utilizada para alcançar metas e objetivos de vendas, identificando oportunidades de mercado e antecipando desafios. Além disso, o planejamento de vendas ajuda a definir quais são as ações mais eficazes para alcançar o sucesso na área de vendas. Um planejamento bem estruturado permite ao profissional de vendas ter uma visão mais clara das metas a serem alcançadas, bem como a sua performance. Além disso, ele ajuda a definir quais são as ações que precisam ser realizadas para atingir esses objetivos, incluindo a identificação dos recursos necessários para a realização das tarefas. O significado do planejamento de vendas é também relacionado à sua capacidade de garantir a eficiência das atividades de vendas. Ele permite que a equipe de vendas trabalhe de forma mais eficiente, pois cada ação é direcionada para o objetivo final, otimizando o tempo e o esforço dos profissionais envolvidos. Ademais, o planejamento de vendas permite acompanhar o desempenho da equipe de vendas, identificando pontos de melhoria e corrigindo eventuais problemas. Desta forma, é possível ter uma gestão mais eficiente da equipe, garantindo o sucesso dos negócios. Entender o significado de planejamento de vendas é fundamental para a consecução dos objetivos de uma empresa, sendo uma estratégia essencial para garantir a eficiência e eficácia das ações de vendas, otimizando o tempo e o esforço dos profissionais envolvidos. Para que serve? O planejamento de vendas é uma ferramenta vital para o sucesso de qualquer negócio. Ele serve para garantir que as estratégias de vendas sejam alinhadas aos objetivos da empresa, de maneira a maximizar a eficiência e eficácia dos esforços de vendas. Para que serve o planejamento de vendas? É uma pergunta importante e que requer uma resposta clara. De maneira geral, o planejamento de vendas tem como objetivo ajudar a empresa a alcançar suas metas de vendas, ao mesmo tempo em que mantém o equilíbrio entre as atividades de vendas e as demais áreas da empresa. O planejamento de vendas ajuda a definir as estratégias de vendas, que podem incluir a identificação de novos mercados, a ampliação das relações com clientes existentes, a revisão de preços e produtos e a implementação de novos canais de vendas. Além disso, ele também pode ajudar a identificar oportunidades de vendas adicionais e a definir a equipe de vendas ideal para cada tarefa. Outro aspecto importante do planejamento de vendas é o monitoramento constante dos resultados. Ao acompanhar os resultados das estratégias de vendas, é possível identificar o que está funcionando e o que precisa ser ajustado, de maneira a garantir que as metas de vendas sejam alcançadas. Assim sendo, o planejamento de vendas serve para que a empresa tenha uma visão clara de suas estratégias de vendas, alinhando-as aos seus objetivos e garantindo que todos os esforços sejam direcionados de maneira eficiente e eficaz. Com ele, é possível maximizar os resultados das vendas, alcançar as metas e manter o equilíbrio entre as atividades de vendas e as demais áreas da empresa. Benefícios O planejamento de vendas é uma estratégia importante que oferece muitos benefícios a uma empresa. Aqui estão alguns dos principais benefícios: Aumento de vendas: O planejamento de

 Growth Hacking: o que é e como aplicar corretamente

Growth Hacking é uma interessante alavanca que pode ser utilizada para auxiliar no crescimento de diversos negócios através da realização de ações estratégicas. Fazer com que um negócio cresça não é uma tarefa fácil, principalmente quando existe muita concorrência ou uma grande dificuldade de alcançar o público alvo. Os problemas de crescimento podem ser solucionados com o auxílio do mesmo, que oferece a oportunidade de desenvolvimento utilizando ações especiais. Ao utilizar o Growth Hacking, são realizadas diversas estratégias desenvolvidas de forma personalizada e que utiliza experimentos para garantir o sucesso. Algumas ações podem falhar, mas é importante agir rapidamente e encontrar uma nova forma de conseguir alcançar as metas impostas pelo Growth Hacking. Ele está presente na vida de muitas empresas e os seus resultados são surpreendentes, mas eles não são fáceis de serem alcançados pelos profissionais. Apesar de ser possível alcançar resultados de crescimento de forma rápida com a utilização dele, é necessário trabalhar com foco e lembrar as estratégias podem falhar. Quando as estratégias falham, o profissional de Growth Hacking precisa encontrar soluções utilizando as informações que ele possui, sendo possível realizar testes. Os testes podem estar presentes na rotina do profissional, mas é importante conseguir contornar a situação e obter resultados positivos para os negócios. Os testes oferecem informações importantes para os profissionais de Growth Hacking, pois eles conseguem identificar falhas em suas estratégias e aprender a contornar os resultados negativos. É necessário levar em consideração que o Growth Hacking não é uma estratégia de crescimento que proporciona milagres, pode ser complicado encontrar o caminho certo. Para fazer com que os resultados positivos fiquem mais fáceis de serem encontrados, é possível utilizar algumas ferramentas e estratégias do marketing. O que é? Como surgiu? Quem É Sean Ellis? Etapas Processo Para que serve Benefícios Vantagens Como utilizar Como aplicar na sua empresa Cargos Competências/habilidades Quanto ganha? Como gerar ideias Como modelar os experimentos  O que é growth hacking? O Growth Hacking é uma metodologia que desenvolve projetos com o foco em alcançar um objetivo específico utilizando diversas informações e estratégicas. É um projeto focado em disponibilizar resultados específicos para solucionar um determinado projeto de forma estratégica e personalizada. O profissional de Growth Hacking trabalha gerando ideias personalizadas que conseguem oferecer diversos benefícios para um negócio quando executadas de forma correta. Para executar o projeto de forma correta, é necessário que ele seja personalizado de acordo com o objetivo e sempre analisando quais são os melhores passos. Todos os passos são executados de forma planejada para conseguir alcançar resultados mais eficientes, por isso é extremamente importante desenvolver uma planilha para cada projeto. A planilha recebe o nome de modelagem e ela identifica todos os detalhes importantes e relevantes sobre o projeto, é essencial que ela seja desenvolvida de forma criteriosa e cautelosa. Dentro da planilha de modelagem é possível encontrar todos os passos que foram dados durante o projeto e quais resultados eles estão conseguindo alcançar. Ele é a criação de um projeto que utiliza diversas habilidades para conseguir alcançar um objetivo pré-determinado, ele é realizado por um profissional específico. O profissional de Growth Hacking é o responsável pela elaboração e desenvolvimento do projeto, ele consegue oferecer diversos benefícios relevantes para o ambiente. Como surgiu o growth hacking? O Growth Hacking surgiu quando Sean Ellis descobriu que existia um profissional que ainda não havia sido nomeado de forma correta, pois ele executava funções diferentes. Sean Ellis o criou  em 2010, após observar vários profissionais, identificar os resultados dos seus trabalhos e analisar que todos os fatores possuem algo em comum. Sean Ellis conseguiu identificar que algumas empresas estavam crescendo de forma surpreendente e isso chamou a sua atenção, fazendo com que ele começasse a fazer uma investigação. A investigação de Ellis identificou que as empresas possuíam profissionais que executavam a mesma função, mas não recebiam o mesmo nome. A descoberta de Sean Ellis foi muito importante, pois ele criou o termo Growth Hacking e isso permitiu que ficasse mais fácil aprender como eles faziam para alavancar as empresas de forma rápida e diferenciada. Ellis possui um grande conhecimento quando o assunto são empresas com alto potencial no mercado, por isso a sua opinião é muito importante e relevante. O Growth Hacking surgiu após muitas pesquisas, e com o passar dos anos foi possível desenvolver cada vez mais as habilidades dos profissionais que trabalham na área. O Growth Hacking foi descoberto e criado em 2010, nos anos seguintes ele foi passando por evoluções que faziam com que ficasse cada vez mais eficiente e relevante. A criação do Growth Hacking foi um marco importante na vida profissional de várias pessoas que executavam as atividades relacionadas com a área e de todos os negócios que desejam alavancar o seu crescimento. Quem É Sean Ellis? Sean Ellis possui um currículo interessante que carrega a fundação de Qualaroo e GrrowthHackers, mas não acaba por aí, ele também participou com cargos importantes de outras grandes empresas, tais como Dropbox e LogMeIn. Sean Ellis conseguiu identificar que existia a necessidade de criar uma nova modalidade de profissional que executava habilidades específicas que ainda não eram realizadas por outras pessoas. Além de conseguir executar habilidades específicas, era necessário que o profissional possuísse funções e a capacidade de realizar um cargo que ainda não existia formalmente em nenhuma empresa. O cargo envolvia trabalhar em acelerar o desenvolvimento que buscava fazer com que a empresa conseguisse crescer de forma. A função era diferente de todas aqueles realizadas dentro da área do marketing. O foco era fazer com que a empresa crescesse com um grande diferencial, pois ela não seguia os mesmos parâmetros dos concorrentes, era necessário agilizar todo o processo. As habilidades necessárias para conseguir auxiliar no rápido desenvolvimento de uma empresa, não faziam parte da função de nenhum dos cargos que já haviam sido criados. Sean Ellis conseguiu identificar esse problema e foi o responsável por criar o termo Growth Hacking, dando origem ao profissional que possuía a capacidade de alavancar diferentes tipos de negócios. Sean Ellis foi

Cold Email, Mailing: o que é, Exemplos e Templates

Cold Email: saiba o que é e como gerar mais prospecção por meio dessa ferramenta

Toda empresa deseja ampliar sua base de clientes e, claro, fechar mais negócios. Para que isso se torne real, é essencial utilizar estratégias que gerem mais leads e consequentes prospecções que culminam em mais vendas. Nesse contexto, o Cold Email – ou cold mail – é uma ferramenta super promissora e que gera aqueles resultados tão buscados. Essa ferramenta é uma forma de prospecção ativa, conceito fundamental utilizado nas estratégias de pesquisa para captar mais clientes em potencial. A prospecção ativa é um dos modelos de vendas mais conhecidos e utilizados no Outbound Marketing [publicidade offline, ligações telefônicas etc.]. Com o advento das estratégias de marketing digital, principalmente o Inbound Marketing, outras ferramentas de prospecção ativa foram introduzidas. Embora o Outbound Marketing não tenha deixado de ser utilizado, é evidente que a internet e a tecnologia fizeram com que outras formas de prospecção ganhassem força, pois ficou “mais fácil” estabelecer uma forma de comunicação mais ativa com os leads, como a utilização do cold email, das cold calls e até mesmo as interações via redes sociais. Neste artigo, vamos mostrar os segredos do cold mailing para que você possa conquistar novos clientes por meio dos e-mails. Prospecção ativa Antes considerada invasiva, a prospecção ativa ganhou uma nova roupagem graças, justamente, à ajuda da tecnologia. Isso porque o foco dos vendedores atuais não é mais forçar a comunicação ou o primeiro contato, mas sim conseguir construir uma relação na qual o prospect consiga enxergar o valor agregado. Essa dinâmica, portanto, se torna fundamental tanto para o cliente, como para a empresa, pois o cliente percebe que o serviço realmente pode atender às suas necessidades e a empresa consegue otimizar diversos processos, uma vez que terá um maior controle com relação aos contatos que entram na pipeline de vendas, o que vai facilitar a abordagem daqueles que são mais qualificados e apresentam um maior potencial de prospecção. Desse modo, a prospecção e a qualificação de leads são feitas de forma simultânea, facilitando todo o fluxo da venda e agindo num dos pontos mais importantes: a qualidade no atendimento. Para as empresas B2B, a prospecção ativa garante uma série de vantagens. Entre os exemplos mais relevantes nos quais a prospecção ativa age diretamente, é possível destacar que ela diminui o Custo de Aquisição de Clientes (CAC), pois impacta de forma direta no ROI (Retorno Sobre Investimento), assim como na lucratividade do negócio. Assim, além de ser possível controlar de modo mais eficaz e assertivo o funil de vendas, a prospecção ativa reduz os leads frios – uma vez que os qualifica – e auxilia no aumento de conversão. Então, com tantos benefícios assim, por que não utilizar o cold email, que é uma das formas mais interessantes de prospecção ativa? Saiba mais sobre esse recurso promissor. O que é cold mail e cold mailing O que é o cold mail? Um time de vendas bem articulado consegue apresentar as soluções ou produtos da empresa de forma estratégica para os potenciais consumidores por meio do cold email. Mas o que é cold email? Trata-se de uma forma de prospectar ativamente os clientes em potencial através do envio de e-mail para pessoas que não tenham requerido o contato. Por essa razão, é de suma importância ter cuidado com o LGPD [Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, Lei nº 13.709/2018], disponibilizando um link para que a pessoa possa cancelar sua inscrição da lista de contatos, uma vez que o e-mail é enviado sem a sua permissão. Além de disponibilizar um link, o cold mail precisa ser direcionado a fazer negócios com empresas. Essa técnica pode ser direcionada a pessoas específicas, mas, nunca deve ser feito para gerar oportunidades comerciais B2C. Caso você faça isso, poderá estar infringindo a lei. Mas, no caso de empresas, não há esse problema, já que não há coleta de dados pessoais. Contudo, mesmo que o cold email seja enviado sem a permissão prévia da pessoa, o contato é tido como leads porque subentende-se que a equipe realizou uma pesquisa anterior com foco em buscar prospects que se igualem à persona e também ao ICP (Perfil do Cliente Ideal). Vale salientar que por tratar-se de e-mails que não foram informados de forma ativa pelas pessoas, é possível que alguns endereços sejam inexistentes ou até mesmo não estejam mais em uso; além de endereços comerciais, bem como a falta de interesse. Para avaliar se a estratégia de cold email está funcionando, basta fazer uma análise de métricas, como por exemplo, a simples conferência na taxa de abertura dos e-mails que são enviados. Outro aspecto que vale a pena entender a respeito do cold email é que ele não é E-mail Marketing, mesmo que as duas formas sejam bastante confundidas e utilizadas. Enquanto o e-mail marketing exige conssentimento das pessoas que estão na lista, o cold mail não exige. Cold Email não é E-mail Marketing O cold email tem como foco principal levar a mensagem da empresa diretamente para o cliente. Quando estamos falando dessa ferramenta, uma palavra-chave é qualidade. No cold email, a qualidade está acima da quantidade. Isso porque os e-mails que serão mandados deverão ser qualitativos, personalizados e muito bem estruturados. Embora seja mais trabalhoso elaborar e-mails mais bem trabalhados, a taxa de conversão certamente será maior. Além de que nessa ferramenta basta o envio de algumas dezenas de e-mails para alcançar um bom resultado, até mesmo porque os contatos são leads qualificados. Em se tratando de E-mail Marketing, prioriza-se a quantidade ao invés da qualidade. Assim, a equipe de vendas envia e-mails para uma lista extensa de contatos sem haver qualquer tipo de triagem nos leads. Dessa forma, a taxa de conversão é significativamente mais baixa; afinal de contas, o contato não é feito com uma pessoa específica dentro da empresa. O E-mail marketing utiliza recursos gráficos, links, botões e outros elementos para se comunicar, enquanto que o cold mail normalmetne utiliza apenas textos e sem nenhum link, já que é uma linguagem mais pessoal e voltada ao

O que é Copywriting: entenda o termo e saiba como gerar vendas por meio de conteúdo

Copywriting

Profissionais de Venda e de Marketing engajados, que querem se destacar e gerar resultados satisfatórios devem entender bem o conceito de Copywriting; afinal, ele tem tudo a ver com comunicação. Nesse contexto, convencer o público-alvo a realizar alguma função, como comprar o produto que você está vendendo ou fornecer o e-mail particular não é nada fácil, principalmente porque há muitos conteúdos acessíveis aos usuários, tanto na internet, nos feeds, quanto em suas caixas de entrada. Desse modo, para levar a audiência a fazer aquelas ações indicadas pelo seu site ou blog é preciso utilizar uma linguagem persuasiva e estratégica. No entanto, não se trata apenas de estimular as pessoas que estão lendo o conteúdo a finalizar o processo; isto é, a realizar de fato a compra ou informar os dados requeridos, mas também de encantá-las, fazendo com que elas retornem e se sintam contempladas com a abordagem. Assim sendo, o copywriting é uma técnica super interessante que pode levar os negócios a prosperar, gerando um maior interesse das pessoas e consequentes conversões. O objetivo é convertê-las em leads ou clientes por meio de uma boa estrutura textual. O que é Copywriting: significado e contexto histórico Em se tratando de Marketing Digital, o conceito de Copywriting está sempre em alta. Contudo, o termo possui uma aplicação bastante ampla e versátil. Isso porque além de ser utilizado no campo das vendas, sobretudo porque as diretrizes podem [e são] usadas pelos segmentos que vendem na internet, é possível usar tais técnicas para incentivar o leitor a praticar uma ação desejada, que consiste geralmente em assinar uma newsletter, assistir a um vídeo ou baixar um curso. Dessa forma, Copywriting é o conjunto de técnicas textuais voltadas para o engajamento. Como assim? Se usa uma linguagem persuasiva para convencer os visitantes a tornarem-se clientes, estreitar a relação com aquilo que você está oferecendo – com relação a desmistificar possíveis objeções que estão ligadas ao seu produto – e demonstrar que o seu produto é a solução ideal para seu leitor. Tudo isso acontece porque as técnicas de Copywriting agregam muito mais valor para aquilo que você está entregando. Embora o termo tenha ganhado maiores e melhores proporções com o advento da internet e do Marketing Digital, ele não é novo. Em 1828, Noah Webster, definiu a palavra copy como “algo original que deve ser imitado na escrita e na impressão”, ao contrário de sua tradução literal entendida como “cópia”. Entretanto, a partir de 1870 essa definição foi sendo abandonada, permanecendo apenas entre jornalistas. Nesse mesmo ano, o copywriter foi entendido como o profissional que escrevia anúncios, diferenciando-se do redator de notícias. O termo ficou diretamente relacionado, então, aos redatores publicitários. Copywriting e a Publicidade Impossível falar em publicidade e não falar em Claude C. Hopkins (1866-1932). Ele foi um dos grandes pioneiros da redação publicitária, bem como da sua utilização e da performance. Como forma de acompanhar os resultados da propaganda que criou usando a técnica publicitária, o autor americano usou cupons com códigos-chaves e, posteriormente, testou manchetes entre si. Hopkins então melhorou seus resultados de anúncios, impulsionou as respostas e a relação custo-benefício dos gastos com propagandas por meio da análise de dados. Com base nessa análise, Hopkins criou uma série de regras que ficaram conhecidas como “As Regras de Hopkins”; a seguir, estão as 4 principais: 1ª regra – Seja específico: Hopkins dá à especificidade um lugar de destaque. Dessa maneira, ele diz que não se deve ter medo de ser específico; 2ª regra – Oferta de serviço: é preciso oferecer aquilo que o público deseja. As pessoas tendem a não se importar com o seu interesse ou lucro, elas estão buscando por serviços. Assim, Hopkins diz que os melhores anúncios não pedem que as pessoas comprem, eles estão baseados em serviços; ou seja, oferecem as informações desejadas e citam as vantagens para os usuários. Embora alguns dos anúncios pareçam altruístas, eles têm como embasamento o conhecimento sobre a natureza humana; 3ª regra – Conte toda a história: nem sempre ser breve ou ter uma boa capacidade de síntese são características vantajosas. Nesse caso, a história deve ser contada de forma completa, seja ela longa ou curta. A lição dessa regra é não deixar dúvidas sobre oferta, produto e assuntos relacionados; 4ª regra – Seja um(a) vendedor(a): Hopkins destaque a importância de se portar como um vendedor na escrita. É preciso que se utilize chamas e conceitos que impressionem as pessoas, chamando a atenção delas. No entanto, deve-se falar como um vendedor, jamais como alguém que mente deliberadamente. O autor diz que “Quando alguém tenta se exibir ou faz coisas meramente para agradar a si mesmo, é pouco provável que consiga levar as pessoas a gastarem dinheiro”. Há uma relação super estreita entre Copywriting e Publicidade, que inclusive costumava-se atribuir o mesmo significado para ambos os conceitos. Entretanto, atualmente, o conceito Copywriting tem uma nova roupagem, uma vez que ele tem se desvencilhado cada vez mais da publicidade. Se por um lado a Redação Publicitária – também chamada de Copy de Branding – comunica personalidade, é única e memorável, e por fim, não tem como intenção principal e direta gerar vendas, a Redação Persuasiva – Copy de Vendas – por outro lado, é usada com o intuito direto no fechamento de vendas, possuindo técnicas para fazer o usuário agir enquanto estiver na página. Além disso, corroborando com o que já foi dito, um dos fundadores da AWAI, uma das maiores associações de copywriters e redatores do mundo, Paul Hollingshead, diferencia as duas áreas do seguinte modo: “O Copywriting traz um forte CTA; ou seja, uma forte chamada para ação, enquanto a redação publicitária trata-se de um ‘anúncio de venda suave’.” Em suma, o Copywriting é mais voltado e adequado para estratégias de atração, quando o processo de vendas é mais prolongado e precisa de mais persuasão. A publicidade visa a venda mais direta. Nesse sentido, os dois tipos de escrita, embora se diferenciem, são complementares e possuem abordagens que sempre se misturam.

Storytelling: saiba como histórias incríveis podem fazer seu negócio prosperar

Storytelling: saiba como histórias incríveis podem fazer seu negócio prosperar

Imagine você em um teatro ou reunido com os amigos, quando alguém começa a contar uma história simplesmente envolvente, divertida e interessante. Certamente a sua atenção será voltada ao que está sendo dito, não é mesmo? Pois bem, a contação de histórias é uma prática antiga, que antecede até mesmo o surgimento da escrita. Nesse contexto, o Storytelling consiste na arte de contar histórias inspiradoras e inesquecíveis. Por conter a utilização de diversas técnicas, é comum que se acredite que o conceito envolve apenas uma narrativa, mas a verdade é que o Storytelling é uma metodologia que visa o envolvimento dos leitores/ouvintes. A sua utilização é versátil e, atualmente, ela vem sendo cada vez mais incorporada nas estratégias de marketing de diversas empresas e de inúmeras áreas – mostra-se como sendo uma ferramenta útil na produção de conteúdo, em consultorias e nas vendas. Desse modo, com a disponibilidade de vários conteúdos acessíveis a qualquer hora do dia, é importante oferecer aos leitores algum diferencial: o Storytelling entra nesse cenário como uma das melhores técnicas de escrita e enredo para alcançar mais pessoas. Um bom escritor pode até ter ideais extraordinárias, mas ele precisará saber como contá-las, pois sem uma boa história, o seu conteúdo pode não despertar o interesse da audiência. Quando isso acontece, torna-se mais difícil prospectar clientes. Além disso, o Storytelling auxilia os escritores na busca – e desenvolvimento – da sua própria voz e identidade enquanto contador de histórias. É importante, ainda, ter em mente as seguintes questões: por que é importante contar boas histórias em seu conteúdo e por que essa técnica é relevante na geração de leads qualificados? A seguir, entenda por quais motivos você deve começar a usar o Storytelling agora mesmo no seu negócio. O que é Storytelling Storytelling é um termo em inglês, cuja tradução é “Story” que significa história e “telling”, que significa contar. Sua essência é a de contar histórias marcantes que tocam as pessoas, usando técnicas inspiradas em roteiristas e escritores que envolvem o receptor da mensagem, transmitindo algo importante. Não só apenas a arte de contar, mas de adaptar e desenvolver histórias impressionantes, o Storytelling utiliza elementos bastante específicos que caracterizam todo o processo: são os personagens, o ambiente, o conflito e a mensagem. A estrutura dos acontecimentos possui começo, meio e fim para dar sentido cronológico e envolver o leitor, abordando questões que se conectam a nível emocional com quem está recebendo o conteúdo. Ademais, é possível determinar o termo como a habilidade de contar histórias que sejam desenvolvidas em um enredo elaborado, com uma narrativa envolvente e, ainda, utilizando recursos audiovisuais (além das palavras); é usado comumente na TV, no Marketing e na Publicidade. Nesse sentido, com o alcance maior de pessoas, o Storytelling vai influenciar na venda de serviços e produtos indiretamente, assim como vai ajudar a promover o seu negócio e garantir um poder maior de persuasão, pois a técnica usa formas persuasivas para convencer o leitor a agir – nesse sentido, o Storytelling se assemelha com o Copywriting. Desde que o mundo é mundo, a humanidade sempre gostou de boas histórias. Dito isso, o Storytelling não é recente: ele tem ajudado e facilitado na forma como as pessoas se comunicam desde sempre. No entanto, se alguém é um especialista em determinado assunto, não significa, necessariamente, que seus leads, prospects e clientes já firmados vão compreender de imediato, a sua mensagem. Por essa e outras várias razões, o Storytelling é uma forma bastante eficaz de atribuir valor ao conteúdo que você ou alguém da sua agência esteja produzindo. Storytelling: partindo do pessoal para o coletivo Com a consciência, usamos a linguagem oral para dar sentido às mais variadas experiências que vivemos e que constroem a nossa vida, bem como a nossa identidade. É por meio da habilidade de contar histórias que contribuímos para a mudança social, mas também para o nosso próprio desenvolvimento enquanto capacidade de aprender. Estudos comprovam que contar histórias maximiza resultados, tendo em vista objetivos específicos. Não é à toa que somos considerados animais narrativos, uma vez que a estrutura do nosso cérebro é articulada para a linguagem. Os neurônios nos permitem a vivência de uma ação mesmo que só por meio da observação – por isso, quando lemos um livro ou assistimos um filme nos sentimos parte da história, como se estivéssemos tendo uma experiência real. Dessa forma, é evidente que as histórias são de suma importância no nosso processo comportamental, uma vez que são vistas como fortes experiências que usamos como um “guia” para basear nossas ações no mundo e modelar as atitudes. Assim sendo, pode-se afirmar que o Storytelling tem uma forte influência na construção social e individual. Numa simples pesquisa, é possível perceber facilmente que a técnica é usada em quase tudo: comercial de margarina, filmes, na propaganda da padaria, na embalagem do iogurte, na reunião mensal da empresa. Relevância do Storytelling Partindo do pressuposto de que quando ouvimos uma história ela nos parece fluida, há uma razão para isso: a relevância. Para que a narrativa envolva o leitor/expectador, é necessário que exista uma relação na qual o receptor da mensagem veja relevância na história – isso significa, então, que o Storytelling deve ser personalizado de acordo com o seu público. Dessa maneira, para contar uma boa história é preciso aprender a contar uma boa história, como? É fundamental entender quais são os componentes básicos e como eles interagem entre si para que você consiga contar histórias que permaneçam na memória das pessoas. Os componentes básicos e indispensáveis de toda história são: Personagens; Desejo; Conflito. Entenda a seguir, cada componente. Personagens Não há história sem personagens, mesmo em um monólogo. Eles são os seres atuantes da narrativa, responsáveis pela ação e movimento que a história tomará. Mais do que isso, é por meio dos personagens que os acontecimentos da trama são vivenciados, com a geração de desejo e conflito que dará forma à obra. Quando se fala em personagem, logo o pensamento relaciona às pessoas. Contudo,

O fluxo de cadência de prospecção no processo de vendas

fluxo de cadência no processo de vendas

Vender requer, além de muita resiliência e jogo de cintura, o conhecimento das técnicas que são empregadas em função da conquista do objetivo. Nesse sentido, o fluxo de cadência no processo de vendas é de suma importância na elaboração de mecanismos estratégicos que vão nortear todo o contato entre vendedor e cliente em potencial, bem como para o pipeline da empresa. Mais do que isso, o fluxo de cadência designará quais serão as diretrizes e abordagens desenvolvidas e praticadas pelo vendedor para que se obtenha o máximo possível de conversão de prospects por meio de uma rotina de contato bem estruturada. O que é o fluxo de cadência no processo de vendas Afinal, o que é uma cadência de prospecção e para que ela serve na geração de leads? Como definir a cadência perfeita para o seu processo de prospecção de novos clientes. Para entender a rigor do que se trata o fluxo de cadência no processo de vendas é necessário ter três palavras em mente que vão nortear a compreensão: sistematização, comunicação e execução. Desse modo, o fluxo de cadência é a organização que auxilia o time comercial no que se refere à estratégia de vendas de uma empresa a contatar os prospects e leads. A essência desse fluxo é planejar e definir quais serão os meios de comunicação, o contato em si – a abordagem e qual será o intervalo de tempo entre um contato e outro. Além de definir os intervalos, uma boa cadência de prospecção também já define os scripts e templates a serem utilizados em cada etapa do processo de prospecção, facilitando a vida do SDR. Caso queira saber mais sobre essa profissão, veja o que é SDR em vendas. No planejamento comercial deverão ser escolhidos quais os meios de interação, quando e como o prospect será abordado e qual o número de contatos serão feitos. Com essas etapas definidas, a probabilidade de se conseguir mais conversões no funil de vendas certamente será maior, desde que elas sejam criteriosamente organizadas e cumpridas de acordo com o roteiro. As etapas do fluxo de cadência fazem parte do engajamento – estratégia importante para as vendas – entre todos os envolvidos; isto é, do pré-vendedor até o lead. Dessa forma, o contato com prospects e leads representa uma parte essencial da rotina de trabalho, sobretudo para empresas e serviços voltados para as vendas. O que significa que um fluxo de cadência bem esquematizado, com estruturas bem definidas e fortes, resulta numa aproximação mais proveitosa com os prospects, o que é super positivo para a progressão dos clientes. Contudo, o fluxo de cadência no processo de vendas não se resume, como se mostra um pensamento errôneo, na realização do máximo de tentativas possíveis afim de manipular o prospect ou influenciá-lo superficialmente a tomar uma decisão por cansaço, pois na prática não é assim que acontece. O que ocorre é que as tentativas estratégias e o poder de persuasão podem levar o prospect a mudar de opinião, repensar e, por fim, ser conquistado. Assim sendo, é necessário desenvolver um fluxo de cadência tendo em vista os seus pilares para que se obtenha sucesso na execução, mais do que isso, para que a estrutura seja satisfatória e consiga abranger todas as etapas do processo. Gostaria de ajuda implementando uma cadência de prospecção? Agende uma reunião com nosso time para saber mais. Afinal, para que serve um fluxo de cadência em vendas? Existem vários motivos para se ter um processo utilizando um fluxo de cadência de prospecção. Mas, o principal é gerar novas oportunidades comerciais. Além disso, na prospecção ativa, é muito difícil conseguir um contato efetivo, seja ele positivo ou negativo. Utilizar diferentes canais e em diferentes dias, aumenta a chance disso ocorrer. No final das contas, o significado de uma boa cadência de prospecção é a organização de um processo de geração de ledas que vai seguir regras até que se gere uma oportunidade comercial efetiva. Agende uma reunião com nosso time comercial para ajudar sua empresa a implementar o fluxo de cadência em vendas. Pilares do fluxo de cadência Entender os pilares do fluxo de cadência é fundamental para construir as suas próprias metas e mecanismos de contato. Nesse contexto, o primeiro pilar é saber qual seu público-alvo. Quando o vendedor não sabe para quem está vendendo o serviço ou produto, ele terá prejuízos futuramente, principalmente com a abordagem e a perca de tempo. P Portanto, é essencial para o fluxo de cadência quem compra, quais suas necessidades, quais seus hábitos de consumo e quais são os seus desejos relacionados. O primeiro passo é definir o perfil de cliente ideal (o famoso ICP – Ideal Customer Profile). A partir disso, você consegue entender para quem vender e como conseguir captar bons clientes. Caso você tenha dificuldades em captar clientes, você pode procurar ajuda de uma consultoria em vendas. Pode-se, a partir de agora, determinar os 6 pilares do fluxo de cadência no processo de vendas: Entender o perfil de cliente ideal Definição de canais e meios de comunicação; Quantidade de tentativas; Duração; Espaçamento ou intervalo; Conteúdo; Tecnologia. Entender o perfil de cliente ideal Antes de tentar definir tudo, o principal é entender qual o perfil de cliente ideal. Algumas perguntas ajudam a definir um bom fluxo de cadência em vendas: Para quem estou vendendo? Qual o cargo? Qual a hierarquia? De quais áreas? Qual o tamanho de empresa? Quais os nichos ou segmentos de empresa? Essa pessoa utiliza email corporativo? Ele trabalha fisicamente em escritório? Utiliza linkedin com frequência? Usa whatsapp? Ao responder essas perguntas você vai passar a entender melhor o seu Ideal Cutomer Profile e a partir disso, conseguirá entender melhor como definir uma boa cadência. Como definir os canais ou meios de comunicação no fluxo de cadência Os canais ou meios de comunicação serão a ponte entre vendedor e prospect, uma vez que o contato será efetuado por essas vias, previamente selecionadas. Dito isso, é necessário saber com quem se vai falar e por qual

Como conseguir clientes: estratégias para diferentes nichos

Como conseguir clientes

É muito difícil estabelecer regras gerais sobre como conseguir clientes. Afinal, com o avanço do mundo digital e a atualização constante de tecnologias, as formas de atrair os consumidores são quase infinitas. As possibilidades aumentam mais ainda quando você leva em conta as especificidades de cada segmento e modelo de negócio. Mesmo assim, ainda queremos lhe ajudar a encantar e conquistar mais clientes. Por isso, nós iremos expor algumas formas gerais e específicas de como conseguir clientes para seu negócio. Primeiro, falaremos sobre como utilizar os diferentes tipos de marketing digital para atrair os consumidores, que são estratégias que podem ser aplicadas em qualquer empresa. Em seguida, mostraremos alguns métodos mais focados para certos segmentos do mercado. Além disso, daremos ainda mais dicas relevantes para você! Leia tudo até o final para descobrir todas as possibilidades de como conseguir clientes e assim aumentar seus resultados, elevar a sua competitividade e evoluir sua autoridade. Boa leitura! Como conseguir clientes com marketing digital? O marketing digital é um termo amplo para o marketing de produtos ou serviços usando tecnologias digitais, principalmente na Internet, mas também incluindo telefones celulares, publicidade gráfica e qualquer outro meio digital. O objetivo do marketing digital é alcançar clientes em potencial por meio da internet com conteúdo relevante e valioso para eles. Técnicas de marketing digital, como search engine optimization (SEO), search engine marketing (SEM), marketing de conteúdo, marketing de influenciadores, marketing de mídia social, marketing de comércio eletrônico e publicidade móvel podem ajudar as organizações a expandir seus negócios online, alcançando um público mais relevante com menos esforço. As campanhas de marketing digital tornaram-se uma parte essencial da estratégia de marketing moderna. As empresas que querem se manter competitivas precisam investir em atividades de marketing digital. Mas nem todas as campanhas de marketing digital são bem-sucedidas. Aqui estão 5 dicas para executar uma campanha de marketing digital bem-sucedida: 1) Defina seu público-alvo e identifique suas necessidades e desejos A coisa mais importante em qualquer campanha de marketing é entender seu público-alvo. O que eles querem? Quais são suas necessidades? Como seu produto ou serviço pode resolver seus problemas? Lembre-se de identificar os pontos problemáticos que você está resolvendo para eles e certifique-se de abordar esses problemas na cópia de sua campanha. 2) Encontre os canais certos para atingir seu público-alvo O marketing digital é uma excelente maneira de atingir um público amplo, mas isso não acontecerá a menos que você encontre os canais certos para isso. Existem muitas formas diferentes de marketing digital, como: mídia social, e-mail marketing e otimização de mecanismos de pesquisa. Você precisa saber quais canais digitais funcionarão para o seu negócio e quais não funcionarão. 3) Crie um bom plano de conteúdo A era digital é caracterizada por uma oferta inesgotável de informações. O desafio apresentado por esse fluxo constante de conteúdo é como capturar e prender a atenção de um público que se acostumou a um fluxo de ruído digital. 4) Otimize seu conteúdo para otimização de mecanismos de busca (SEO) Search Engine Optimization (SEO), em marketing digital, refere-se ao processo de afetar a visibilidade de um site ou página da web nos resultados não pagos de um mecanismo de pesquisa – geralmente chamados de resultados “naturais”, “orgânicos” ou “ganhos” —que normalmente são exibidos na ordem que o mecanismo de pesquisa considera mais relevante e útil. Para ter uma boa classificação nas consultas dos mecanismos de pesquisa, o conteúdo do seu site deve ser rico em palavras-chave e frases. Certifique-se de que seu site seja responsivo para dispositivos móveis para que ele tenha um bom desempenho em todas as plataformas. Certifique-se de que as postagens do seu blog sejam otimizadas para palavras-chave relevantes e que seu site tenha muito conteúdo. 5) Promova seu conteúdo nas plataformas de mídia social Você escreveu um post brilhante, agora como você consegue que as pessoas o leiam? Uma das melhores maneiras é promovê-lo nas plataformas de mídia social. Os sites de mídia social fornecem um espaço para você compartilhar seu conteúdo com outras pessoas e elas podem compartilhá-lo com seus próprios seguidores. Promover suas postagens nas mídias sociais garantirá mais tráfego e ajudará a construir a reputação de sua marca como especialista no setor. Como conseguir clientes com Inbound Marketing? O Inbound Marketing é uma estratégia de marketing que se concentra em atrair clientes para o site de uma empresa por meio de conteúdo. O primeiro passo para iniciar uma campanha de Inbound Marketing é identificar o público-alvo. Isso é feito através da compreensão de suas necessidades, desejos e vontades. As necessidades são as coisas que são essenciais para o seu negócio. Eles podem ser qualquer coisa que você precise para operar. Os desejos são as coisas que as pessoas pedem constantemente e desejam com grande importância. Muitas vezes eles não são essenciais e podem ser realizados sem eles, mas também podem custar muito ou complicar sua vida. O segundo passo é criar conteúdo que atenda a essas necessidades. Uma estratégia de conteúdo é o processo de criação e uso de conteúdo para agregar valor ao seu público. O objetivo de uma boa estratégia de conteúdo é ajudar a melhorar o engajamento do cliente e gerar conversões. O conteúdo de inbound marketing está focado em responder aos pontos problemáticos do seu público e resolver problemas. Crie conteúdo que resolva esses problemas para trazer seus clientes de volta para você novamente. O conteúdo inclui postagens de blog, vídeos, infográficos, guias para download e white papers, além de outros ativos digitais. Certifique-se de que o conteúdo que você cria seja valioso, abordando em qual meio ele será consumido. O terceiro passo é promover esse conteúdo para que ele chegue ao público-alvo. A promoção do conteúdo de entrada gira em torno da promoção nas mídias sociais, construção de um site e email marketing. A promoção através das redes sociais é feita por meio de links para o artigo ou postagem do blog que discute sua empresa e também compartilhando com seus seguidores. Isso pode incluir o uso de